É recorrente o bordão “o repórter tem que estar na rua”. Mas por quê? O que a rua significa no fazer do jornalista? Por que esse fazer é diferente em relação ao jornalista “de redação”? Billy deu as respostas a partir da experiência como repórter e editor em empresas jornalísticas e agora, no Floripa Centro, que iniciou em abril de 2019.
Ele também falou sobre o trabalho antes e depois do isolamento social imposto pela pandemia de Covid-19, iniciado em Florianópolis no dia 17 de março. No dia 24 de abril, o jornalista fez uma série de flagrantes nas ruas do Centro, na primeira semana de relaxamento do isolamento social. Se a palavra “rua” for introduzida na Busca do Floripa Centro, aparecem 288 resultados. O portal tocado por Billy está nas ruas da cidade, de onde ele traz ao leitor pessoas e histórias únicas, como a do filho do homem da cobra, a do apaixonado casal em situação de rua, a do mais antigo barbeiro do Centro de Florianópolis.
Billy fala do cotidiano de trabalho (se
locomove de bicicleta nas ruas), da forma como seleciona as pautas e da bela
iniciativa de abordar temas a partir de pesquisas em jornais antigos, que
renderam 4 e-books da série “Histórias inéditas da Florianópolis antiga:
1800-1960”. Enfim, um jornalista de olho, de fato, na experiência do vivido.
Veja o vídeo abaixo ou em https://www.youtube.com/watch?v=fxqdubV2K-U
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