PROJETO A RUA NO JORNALISMO

4 - Entrevista com Marcos Mantovani  (Entrevista feita em 7 de abril de 2022)

Em mais uma entrevista do Projeto “A Rua no Jornalismo”, converso com Marcos Mantovani, graduado em Relações Públicas pela Universidade de Caxias do Sul (UCS) e mestre em Letras, Cultura e Regionalidade pela mesma universidade, com pesquisa sobre o escritor e jornalista Jack London. Autor de "Sala de Embarque" (Belas-Letras, 2011) - crônicas; "Borboleta Nua" (Quatrilho Editorial, 2013) - romance vencedor do Prêmio Vivita Cartier em 2014; “Clandestinidades” (Vírtua, 2020) - romance. Participou com artigo no livro "A Mulher na História da Literatura" (EDUCS, 2016) e com conto no livro "Não culpe o narrador" (Class, 2018). Foi cronista na Folha de Caxias (2013) e atualmente toca o projeto #CaxiasPlural

Seu trabalho envolve a escrita de textos e a prática da fotoetnografia em Caxias do Sul e em Porto Alegre. Os textos estão em https://www.behance.net/marcosmantovani1/ e em https://www.silvanatoazza.com.br

️Na entrevista, ele fala sobre a fotoetnografia e a produção do projeto #CaxiasPlural, analisa como a experiência nas ruas de Porto Alegre e de Caxias do Sul aparece em seu trabalho e reflete sobre o espaço para essa forma de produção no jornalismo gaúcho hoje.



3 - Entrevista com o jornalista Paulo Clóvis Schmitz  (Entrevista feita em 31 de março de 2022)

Em mais uma entrevista do Projeto “A Rua no Jornalismo”, converso com o jornalista Paulo Clóvis Schmitz, o PC, que trabalhou nos maiores jornais de Santa Catarina e também em revistas e tem experiência como repórter, colunista, editor, editorialista, cronista, assessor de imprensa e também escritor, além de ter atuado como professor de jornalismo. Entre seus livros está “Mercado Público e suas histórias” (2013), com o fotógrafo Danísio Silva, obra ampliada a partir da anterior, de 2007, com situações e personagens do mais emblemático lugar de encontro de Florianópolis. Na entrevista, PC fala os sentidos que a rua tem para ele e em seu trabalho, analisa as transformações no espaço urbano de Florianópolis e a cobertura pela imprensa e avalia o atual cenário jornalístico da capital e do estado e as consequências para a produção de reportagens. Em https://youtu.be/vgcq0JwoCUo


2 - Entrevista com a jornalista Elaine Tavares, do blog Palavras Insurgentes, da Rádio Campeche e da revista Pobres & Nojentas (Entrevista feita em 30 de outubro de 2021)

É recorrente o bordão “o repórter tem que estar na rua”. Mas por quê? O que a rua significa no fazer do jornalista? Por que esse fazer é diferente em relação ao jornalista “de redação”? Quem responde é a jornalista Elaine Tavares, do Blog Palavras Insurgentes, da Rádio Campeche e da Pobres & Nojentas. Entrevistei Elaine na continuidade de meu projeto “A Rua no Jornalismo”, que iniciou com a conversa feita com o jornalista Billy Culleton, fundador do portal Floripa Centro.

Para além do bordão, Elaine fala sobre o significado que a rua tem para ela e seu fazer jornalístico e sobre os elementos que o contato com a rua oferece ao trabalho do repórter que são perdidos no “jornalismo de redação”. Ela ainda discorre sobre os autores importantes para pensar a relação do repórter e da reportagem com a rua e a forma como o jornalismo cobre a pandemia de Covid-19, período em que ir às ruas implica correr risco de se contaminar. Por fim, Elaine analisa a forma como a rua aparece na cobertura da imprensa hegemônica em Florianópolis. Em https://youtu.be/voAffkhkQ10



1 - Entrevista com o jornalista Billy Culleton, fundador do portal Floripa Centro (Entrevista feita em 9 de dezembro de 2020)

É recorrente o bordão “o repórter tem que estar na rua”. Mas por quê? O que a rua significa no fazer do jornalista? Por que esse fazer é diferente em relação ao jornalista “de redação”? Billy deu as respostas a partir da experiência como repórter e editor em empresas jornalísticas e agora, no Floripa Centro, que iniciou em abril de 2019.

Ele também falou sobre o trabalho antes e depois do isolamento social imposto pela pandemia de Covid-19, iniciado em Florianópolis no dia 17 de março. No dia 24 de abril, o jornalista fez uma série de flagrantes nas ruas do Centro, na primeira semana de relaxamento do isolamento social. Se a palavra “rua” for introduzida na Busca do Floripa Centro, aparecem 288 resultados. O portal tocado por Billy está nas ruas da cidade, de onde ele traz ao leitor pessoas e histórias únicas, como a do filho do homem da cobra, a do apaixonado casal em situação de rua, a do mais antigo barbeiro do Centro de Florianópolis.

Billy fala do cotidiano de trabalho (se locomove de bicicleta nas ruas), da forma como seleciona as pautas e da bela iniciativa de abordar temas a partir de pesquisas em jornais antigos, que renderam 4 e-books da série “Histórias inéditas da Florianópolis antiga: 1800-1960”. Enfim, um jornalista de olho, de fato, na experiência do vivido. Em https://www.youtube.com/watch?v=fxqdubV2K-U





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